quinta-feira, 1 de setembro de 2011
O famoso grupo de hackers, conhecido como Anonymous, lançou na internet uma denuncia contra a Globo e o Criança Esperança.
O famoso grupo de hackers, conhecido como Anonymous, lançou na internet uma denuncia contra a Globo e o Criança Esperança.
A primeira parte da crítica feita pelo grupo se refere ao valor das doações que aumentaram muito nos últimos anos, algo que varia de 33% a 50%. Esse aumento seria absurdo, afinal a Globo sempre critica quando qualquer imposto ou tarifa pública recebe um acréscimo maior que a inflação, mas quando é a vez dela aumentar os valores, acaba extrapolando e muito à taxa que poderia ser considerada como alta normal. Assim sendo, a emissora carioca devia dar exemplo e não fazer pior do que o governo. Contudo a crítica mais grave feita pelo grupo se refere ao dinheiro arrecadado pela emissora com a campanha do Criança Esperança. Segundo eles, todo ano a Globo pegaria um recibo do dinheiro doado pelo povo junto a Unesco para usar na dedução do seu imposto de renda, como se a emissora que tivesse doado o dinheiro, dessa maneira ela consegue um abatimento enorme.
Claro que essa manobra é totalmente errada, pois como todo mundo sabe a Globo não desembolsa um centavo para dar a campanha, apenas arrecada dinheiros dos seus telespectadores e passa para a Unesco.
Para piorar, se alguma pessoa que doou dinheiro para ao Criança Esperança ela não pode abater do seu imposto de renda, pois o dinheiro foi dado para uma marca e não para uma entidade beneficente diretamente. Dessa maneira é no mínimo antiético caso a Globo realmente se utilize do dinheiro dos espectadores para pagar suas contas.
Esperamos que a Globo venha a público e explique essa história, caso contrário o Criança Esperança deixará de ser um programa social para ser mais um meio de lucrar usando o jeitinho brasileiro.
Fonte: http://minilua.com/anonymous-brasil-denuncia-crianca-esperanca-rede-globo/
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Precisa de mais fontes relevantes o grupo anonymous antes de ficarem postando coisas.
ResponderExcluirExcelente blog!
Caro amigo se me disponiblizar tais fontes fico de bom grado,
ResponderExcluiraew éssa globo sempre por trás de alguma coisa suja
ResponderExcluirGlobo e o seu jeito manipulador
ResponderExcluirEu crei nesta informação ñ é de agora que a Globo tem um jeitinho todo especial em enganar o povo.
ResponderExcluirParabéns pelo Blog
Quem aqui ja ouviu falar em um documentário da BBC de londres chamado Muito além do cidadão kane?
ResponderExcluirPois é deveria ser mais divulgado mostra a verdadeira face da globo.
Só pelo fato do governo Brasileiro ter censurado o documentário no Brasil a pedido da globo já é mais do que motivo para ser amplamente divulgado para que o povo e o mundo conheça a verdadeira face da rede globo de televisão.
"Beyond Citizen Kane" (Muito Além do Cidadão Kane, no Brasil) é um documentário televisivo britânico de Simon Hartog exibido em 1993 pelo Channel 4, emissora pública do Reino Unido. O documentário mostra as relações entre a mídia e o poder do Brasil, focando na análise da figura de Roberto Marinho. Embora o documentário tenha sido censurado pela justiça brasileira, a Rede Record comprou os direitos de transmissão exclusiva, por 20 mil dólares do produtor John Ellis.
A obra detalha a posição dominante da Rede Globo na sociedade brasileira, debatendo a influência do grupo, seu poder e suas relações políticas, que os autores do documentário vêem como manipuladoras e formadora de opinião. O ex-presidente e fundador da Globo Roberto Marinho foi o principal alvo das críticas do documentário, sendo comparado a Charles Foster Kane, personagem criado em 1941 por Orson Welles para o filme Cidadão Kane, um drama de ficção baseado na trajetória de William Randolph Hearst, magnata da comunicação nos Estados Unidos da América. Segundo o documentário, a Globo empregaria a mesma manipulação grosseira de notícias para influenciar a opinião pública como fazia Kane no filme.
De acordo com matéria veiculada na Folha Online em 28 de agosto de 2009, a produtora que montou a filmagem é independente e a televisão pública britânica não teve qualquer relação com seu desenvolvimento. Já a Record sustenta que a BBC, outra emissora pública do Reino Unido, estaria relacionada com sua produção.
O documentário acompanha o envolvimento e o apoio da Globo à ditadura militar brasileira, sua parceria com o grupo estadunidense Time Warner (naquela época, Time-Life), algumas práticas vistas como manipulação feitas pela emissora de Marinho (incluindo um suposto auxílio dado a uma tentativa de fraude nas eleições de 1982 para impedir a vitória de Leonel Brizola, a cobertura tendenciosa do movimento das Diretas-Já, em 1984, quando a emissora noticiou um importante comício como um evento de comemoração ao aniversário de São Paulo, e a edição, para o Jornal Nacional, do debate do segundo turno das eleições presidenciais brasileiras de 1989, de modo a favorecer o candidato Fernando Collor de Mello frente a Luís Inácio Lula da Silva), além de uma controversa negociação envolvendo ações da NEC Corporation e contratos governamentais à época que José Sarney era presidente da República.[1]
O documentário apresenta depoimentos de destacadas personalidades brasileiras, como o cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda, que na época tinha um programa na emissora, os políticos Leonel Brizola e Antônio Carlos Magalhães, o ex-Ministro da Justiça Armando Falcão, o publicitário Washington Olivetto, o escritor Dias Gomes, os jornalistas Walter Clark, Armando Nogueira e Gabriel Priolli e o ex-presidente do Brasil Luís Inácio Lula da Silva.
Banimento no Brasil
A primeira exibição pública do filme no Brasil ocorreria no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), em março de 1994. Um dia antes da estréia, a polícia militar recebeu uma ordem judicial para apreender cartazes e a cópia do filme, ameaçando, em caso de desobediência, multar a administração do MAM-RJ. O secretário de cultura acabou sendo despedido três dias depois.
Durante os anos 1990, o filme foi mostrado em universidades e eventos sem anúncio público de partidos políticos. Em 1995, a Globo entrou com um pedido na Justiça para tentar apreender as cópias disponíveis nos arquivos da Universidade de São Paulo (USP), mas o pedido foi negado. O filme teve acesso restrito a grupos universitários.
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